quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Eu posso sentir a brisa
do vento tocando meu rosto
O caminho pelo qual
percorro não me é estranho
Recordações passadas
partida, chegada
Silêncio, rúidos
Luz e escuridão
Quente ou frio
Pele e roupa, derrepende desnuda
Sentidos opostos
Aguçados pelo desejo
desencadeiando dóceis lembranças
Inspiração, acaso
Desconhecido e novo.

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