sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

E daqui algumas horas tudo começará novamente!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Nada e Você!

As suas mentiras já não me convencem mais!
Eu posso até fingir que acredito, vai saber
posso ser atriz e até fingir que tudo que ouvi
talvez... fosse real!!

Nem teus olhos me dizem mais a verdade!
Pois o reflexo de vida que neles antes via, resumi-se
agora em palavra torta, sem sentido, eira nem beira!

Permita-me que lhe diga que para mim você aos poucos
deixou de existir!
Pois uma mentira sempre acaba.

Logo você que se vestira dela da cabeça aos pés.
Que se perdera em suas muitas contradições,
e palavras ocas, vazias.
Talvez no fundo você realmente seja apenas isso.... NADA!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ao Senhor erro!

E quantas voltas a vida dá pra enfim novamente chegarmos ao nada!
Os erros passados persistem em exister e simplismente voltam
com a mesma intensidade com que existiram!
              
                            As pessoas caem sobre as pedras e ao se levantarem
o gosto amargo da vida está ali, intacto...
Os absurdos desta ironica vida se remetem a continuar levando-nos ao abismo infinito!

Os erros cometidos fazem-me ver o quão fraco as vezes somos...
o quão forte é a tentação humana... o quão degradante pode ser um passo dado errado.

E ao fim.. pra onde iremos,,, pra onde irei... pois falar aos outros é dificil, falar por eles
é desafiador.. falo por mim então

         que encontra-se frente um abismo escuro e profundo,,, do qual deparar-se com a vida...
recai-se a afirmativa,,, por que os erros persistem... por que passiva deles o ser humano torna-se...
por que viver é.... viver.... a grande incógnita desta equação...


deste vasto mundo sombrio, frio, inexistente.... ele deveria ser!

Boa noite dou ao meu senhor Erro, quem sabe assim ele dorme e embora vai para sempre, esvaindo-se
pelos buracos suburbanos que exsitem por ai!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A sua não verdade!

Eu sei de todas as mentiras que me contaste!
Das suas não verdades, e tua falta de realidade.
Você que é um objeto abstrato, paralisado
(num) universo Contestável, insosso, solúvel!


Você que finge ser real, que vive
voluntariamente em um mundo omisso e irreal.

Digo-lhe, Junte todas as suas mentiras e tente
se reencontrar em sua verdade!
                       
                 Pode ser que assim você VOLTE......
                         a ser você!

sábado, 27 de novembro de 2010

Uma canção.

Agora olha aqui pra mim e diz
que você não me quer!
Agora olha bem pra mim e diz
que você nunca me quis!


Me entrega logo esse teu sorriso
e traz de volta o meu riso.
Junta logo essa tua boca com a minha 
e me traz a alegria.


Não deixa que o tempo passe
e a gente nem o veja.
Então vem comigo vem
que eu vou fazer valer a pena.


Me faz sentir de novo aquele velho e bom gosto
que antes eu sentia.
me faz de novo ver aquele brilho nos teus olhos
que antes eu via!


Eu quero tudo novo
mas que você esteja lá.
Pois, sem tua presença tudo fica velho
e isso eu não quero!


Então vem logo de uma vez ficar comigo
e trazer a paz que eu preciso!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Composto das Idéias alucinadas da poeta!

Caiu de Longe, e gritou bem perto
aos ouvidos daqueles que um dia sonharam não morrer.


E foi embora, sem nem mesmo querer, 
não queriam nada, se faziam de criança e 
                não mais sabiam o que procuravam.




                                                   Fizeram tudo parecer sem coerência, 
  errando até a gramática. Quando em silêncio obtinham as mais belas inspirações,
quando no papel tentavam colocá-las , sumiam como o véu da noiva que fugira sem se casar.


Não repetira palavras, não repetira as letras, as vogais nem existira.
         não brincava de .... esqueceu a brincadeira, pensou a poeta! e antes disso
escreveu porta, ao invés de (poeta!)


                                                    E se fez de adulta quando no final do mês
foi obrigada a pagar as contas que em sua casa chegara,
                   esquecendo-se da criança que um dia fora!


                                                   Juntou tudo que escreveu, coloriu a pincel com cores anil,
tentou lembrar-se do que falava e a quem lhes reportava, chegou apenas a uma insóbria (palavra inventada) conclusão...
                          quanta inutilidade,,, alguns pensarão, mas no fundo pra ela existia alma, vida e poesia, e lembrar-se-ia para o resto de sua vida deste triste dia, ou alegre encontro da palavra torta com a propria porta ou a poesia em questão!

domingo, 21 de novembro de 2010

"Era uma segunda-feira, do dia 19 de novembro de 2007, as 17:35 min daquele dia, nascera meu motivo maior de existência! Parabéns FILHA!!!!"

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Ilusão!

Com que nobreza se julga capaz
de dizer aquilo que posso ou não posso.
Aquilo que limita ou habilita.
Que faze e desfaz.
Que cria, inventa, aumenta,
Se torna nobre, réu, absoleto.
Certo ou errado!

Com que palavra desmentir o verdadeiro,
Transmitir o incorreto, ou
assumir o que contradiz.
Obscuro, duradouro...
Fugaz, grande ou desigual.


Nobreza nenhuma,
Palavras inexistentes.
Réu dos meus defeitos,
Defensor dos meus acasos.
Entre as minhas torturas,
ou... ou nada... não há nada
e basta.

Apenas uma répilca ilusória daquilo que julgamos ser
viver.
Daquilo que pensamos ser o melhor caminho.
Enquanto não há melhor caminho, caminhemos então
naquele que ainda não existe.

Vida.... vida vida vida.... ilusão!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O fim e o começo!

Eu comecei querer desvendar os mistérios
daquilo que eu não sei dizer.
Não sei por que insisto tanto em o fazer.
Talvez seja pelos mistérios ocultos deste
universo inconstante do qual vivo.
Afinal, é este o que tenho.


Eu procurei sentir um novo gosto,
E até o cheiro novo daquela flor que inventei.
E reclamar do tédio pra ele se cessar.
E eu quis cantar uma música que não existia.
E falar uma língua que nem era minha.


E eu quis desvendar um enigma
sem antes criá-lo.
E ver aquela gente que eu nunca mais veria.
Eu quis fazer uma poesia,
Mas eu falei de mais do que não sabia.
E quis também ocupar todas as linhas daquele velho
caderno que ali me mantinha.


E eu vi que no final, tudo que disse e pensei resumiu-se 
apenas em um simples "eu não sei"!

Eu quis!

Eu quis cantar aquela velha e nova canção,
Quis fazer sorrir aquele pobre coração.
Que chorou por lhe ver e não estar com você!

Eu quis acender aquele cigarro,
E ver se assim me distraio e consigo te esquecer,
Eu não quis muito pensar nas alegrias
que agora dor se tornaria.

Eu não quis lembrar do seu belo sorriso
Que agora eu sei não me pertence.
Eu quis mesmo é sair deste sofrimento
Que me faz sentir tão triste.

Na verdade eu queira mudar a sincronia
das palavras que eu dizia!
Foi assim que eu fiz aquela outra
que agora existia.

Eu quis agora uma nova canção
e novas notas para o coração.
E saiba que nestas você não está não!

Alguém me contou!


Eu ouvi dizer que de muito longe vem o canto dos pássaros, que as águas daquele mar fazem um barulho estupendo.
Me disseram que os poetas são meros sonhadores, o que de fato talvez seja verdade! Contaram-me também que no céu existem constelações de estrelas e que muita gente sonha ser feliz!
Ouvi que as crianças que brincam na areia são tão inocentes como o esperto ratinho prestes a abocanhar o queijo da ratoeira.
Disseram-me para ter cuidado e ter muita fé, para sorrir bastante e chorar também. Para observar atentamente as armadilhas da vida, e até aquele leve copo que solto corre pela correnteza do vento. 
Falaram-me para atentamente ouvir todos os sons que estão a minha volta e os apreciar com o melhor dos meus ouvidos. Não me ensinaram todas as regras, mas me disseram que elas existiam.
Era preciso também saber de onde vem o vento, por que assim conseguiria acender a chama e aquecer o pobre coração que pulsa saudosamente por este peito uniforme.
E quem me disse tudo isso? Talvez seja eu, talvez nem o meu eu saiba dizer quem foi!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Preciosa

Ela é como uma pedra a ser lapidada
Tem um sorriso sincero
e é dona de um tímido olhar.

Não há como se limitar em descrições
sua beleza interna é tão linda quanto a externa.
Não dá pra se esconder em meias palavras
pois seu rosto se reflete na aurora do dia.

As gotas prateadas que trazem cor a este dia,
trazem também luz a sua vida,
Talvez seja um rubi.

E que mudem as cores,
Que se encantem com sorrisos,
ou o brilho dos olhos.
Aos poucos tornar-se-à uma das mais
lindas e preciosas pedras.

Um rubi vermelho,
um sorriso brando, e
um olhar profundo.
Contudo, para sempre no íntimo do meu ser
o rosto dela terei guardado.

O sorriso dos seus Olhos

A menina do sorriso aberto
De olhos raros
Dos encantos mil.


A menina de olhos sorridentes
Sorrisos volumosos
De volúpia pertinente.


A menina criança
Inocência doce
Que sem demagogia inunda seus encantos.


Transborda seus suspiros
e alegra teus anseios.
Que envaidece com sua beleza a alma nobre
do Poeta.


A menina do sorriso aberto
Que sem medo desvenda segredos.
Que com sua majestosa presença
ora recatada, ora ousada
Pôs em mim a inspiração de seus versos




A menina do sorriso |Aberto!




||Para Nikole||~~ 
No túnel passa o vento,
o carro, o bonde e o  cansaço.

No silêncio um barulho ofusco.
                            No grito um ruido ímpeto.
No som uma junção contínua.
            No acaso um oposto disjunto.
Ou será tudo mera loucura?

Como fazer um soneto!

Gostaria de escrever um soneto
Mas não sei bem como fazê-lo.
Sei que já o comecei
Assim como fez Quintana eu o continuarei.

Dou sequência as palavras,
Embora ainda sem saber o que escrever!
Devo respeitar a métrica, o ritmo a rima,
E por fim com as palavras lhe descrever.

Chego quase ao seu fim
Que ainda não o é;
Pois desconfio da Gramática!

Que por fim ao fim chegou,
Sem ainda saber do que falei
Sei que o soneto eu terminei!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Não Existia!

Bastou que nos víssemos novamente
para que tudo aquilo que pensava sentir
simplesmente evaporasse.
Correu para fora do peito como a água
que desce pela cachoeira gigante.

Sumiu como num passe de mágica,
e meu pobre coração enfim acreditou.
Não! ele não a amava!

Parecia tão forte e intenso ao mesmo tempo!
Parecia tão rude e delicado "ao mesmo tempo".
Parecia infinito e por fim inexistente.

Pois as doces palavras que ainda guardava em mente
tornara agora como cinzas, após as chamas quentes da caldeira.
E não como as cinzas de uma fenix, que outrora ressurgi.
Serão mesmo como o som da música que não escrevi,
as palavras que não disse, o amor que não senti.
Pois este realmente não existe.
 

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Brinca que a vida não é faz de conta!

Dança, brinca de roda, pula.
Grita, foje de casa, brinca de pique-esconde!
Roda vida, dança querida...
Esconde-esconde, esconde o seu medo!

Joga a bola pro alto,
e canta e espanta a tua fome!
Faz de conta no teu castelo de areia,
Seja princesa, rei ou plebeu.

E não para, não para,,, e se cansar,,, joga pro ar a bola,
Grita alerta e sai pra galera.
E senta na árvore, seja pra colher os frutos ou
no balanço balançar,
E se cair,,, ria.. pois é assim que se faz alegria.

E eles brincam, e criam, imaginam,
E eles podem ser Guardiães honrosos do castelo Nobre do Rei.
Ou as camareiras prisioneiras das cavernas da Gedá!
Mas eles realizam seu sonhos de crianças.
E eles são felizes assim, embora não tenham pão, eles tem vida!
embora sintam sede eles tem esperança, pois está nunca pode faltar.

E são apenas pequenos sonhadores, de um futuro incerto,
Em uma brincadeira de gente grande!
Pois tem algo ninguém pode tirar, os teus sonhos, suas espadas
de pau ou bonecas de milho.... Talvez isso é tudo que eles têm, mas vale bem mais
que a verdade de gente grande!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Juntou eles todas as palavras do dicionário, 


              cantaram em dó maior todas as notas e melodias,
 por fim, 
                          adormeceram para sempre querendo nunca parar de amar!

Tentando acertar!

Percebo que por vezes 
para que as coisas dêem certo
é necessário antes darem errado.
É desta forma que vivo,                                                         provando sempre os dois lados
desta mesma moeda chamada vida!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Corpu´s


Dois corpos juntos.
Um Desejo,
Um querer incontrolável.
Incondicionais curvas.
Delírios de prazer,
Mãos deslizantes.
Suspiros Ofegantes,
Enfim, entregam-se
e tornam-se um só.
Separados já não existem! 
Sobrevivi aos deslizes da vida.
Ela é cruel.
E não perdoa erros absurdos,
mas permite seguir...
Afinal de contas ela é extensa demais
para ser retrocedida.
Eu diria, ela sim é infinita,
incontrolável.
E até dá pra ser vivida em forma de outras vidas.
Agucei os meus desejos,
e cantei aos seus ouvidos,
mas você não voltou.
Talvez por nunca ter sido minha.
Ninguém é nesta vida!




ela a poesia!
Consequências ¬

Parei de rir quando chorei;
Parei de cantar quando gritei;
Acordei depois que dormi;
Me cansei quando corri.
Fiquei feliz quando a* vi,
e triste quando a* perdi!

Aquele Homem.

Sentada em um cantinho um homem avistei,
Sua aparência era velha e cansada;
Talvez ele fosse mais novo que ela,
Interessante é a quantidade de indagações
que sua presença exaltou.

Quando o vi sair, e só de longe o pude avistar, logo pensei:
Que idade teria. Sua casa onde seria?
Mas será que casa ele tem?
A quanto tempo banho não tomara? e seus vicios quais são?!
De onde vem, pra onde vai?
E tem filho, mulher ou até mesmo um cachorro?
E quem ele é afinal?

Sei apenas que minhas perguntas não tem respostas,
de certo modo posso eu bem criá-las, sei que aquele
pobre homem que sujo trazia consigo uma mochila nas costas,
comprara na esquina uma garrafa de agua ardente.

Pelo menos algo eu soube, ele tem seus vícios (no plural?).
Porém o que mais me intriga é a curiosidade pelo o que
ele já deve ter vivido, presenciado, feito ou apenas visto,
como mero coadjuvante de sua própria vida!
Ou não!!


O Poeta
__Põe a
__Pena na mão e
__Passa a escrever seu
__Passado e
__presente.
__Pronto!
__Põs-se as
__Palavras no
__Papel!.
Ideologia
Instinto
Instante
Insiste
Íntimo
Ímpeto


A Ideologia busca em seu
_ Instinto um
Instante que
Insiste em questionar o
Íntimo de seu
Ímpeto.
Ser poeta???


Ser poeta é estar solitário ao escrever,
e mútuo ao se ler.
É juntar as palavras e ideologias da vida,
e transformá-las em um grito que sopra
o que os personagens vivos da natureza humana
gostariam de dizer.

É permitir o encontro de pensamentos vários,
com junções essenciais para o ser.
É o poder de ser e estar.
Que mesmo quando perdido se colide no instinto
ocasional de seu universo desconhecido.

O instante existe e o poeta insiste
em não não perder o foco dos dizeres,
reconhecidos no intimo do seu ímpeto.

a um poeta, o ser poeta!


Refugio interno.

Sou refém dos meus pensamentos,
Lhes confesso.
Não gosto nem um pouco disto,
Algumas das lembranças que tenho
me são uma tortura.

Por essas e outras que por vezes
calo ao meu silêncio.
E fujo ou tento fugir do que penso.
Que tolice a minha.
Essa exatidão ocasional,
Esses tormentos íntimos,
Talvez seja culpa.

Devo então reprimir minhas vontades,
no infeliz intuito de esquecer o que em mim
internamente existe?
Devo calar meus pensamentos,
Embora eles sejam mais fortes,
pois são parte de mim.
Enfim, tudo isto é a pura verdade,
Integra e composta sobre mim!
Não é fácil lhes digo, não é nada fácil,
Isso é real.

Liberto

Caçador das noite,
Voador dos dias,
Predador da vida.

Caçador de nós,
Exílio do teu corpo,
Exímio é teu canto.

Dos pássaros afugentaram-se
as vozes.
Do homem roubou-lhe a presa.

Caçador da vida,
Vendedor de flores,
Flores de beija-flores.

Exilando perfumes,
Cantando aos céus,
Voando alto.

Morrendo pelas mãos tuas,
Deixando voar pra longe
o caçador predador de vidas.





Aos 22

Toque no impalpável,
Sinta o que tem peso, cor,
Saia do lugar mesmo que parado esteja;
Cante numa nota só a melodia de sua vida.
Vibre as emoções contidas nas canções,
Solidifique o que não se pode tocar,
Junte tudo isso e crie uma metáfora.

Pois, a cor arisca do dia,
Se faz neutra na obscuridade da noite,
Então, caia em "contradição",
Reviva momentos,
"Esqueça o caos";.
Fuja de si próprio;
Conjugue o verbo "estar",
e encontre-se.
Ou perca-se na imensidão azul do céu estrelado,
depois mude a cor do arco-íris.

Busque no infinito a sua história,
ou a razão para existir.
Recolha todas as pedras de seu caminho,
os espinhos das rosas que lhe ferem,
os acordes incansáveis que lhe perturbam* os ouvidos;
as feras indomáveis que existem em seus anseios, ou nos meus.
Ao fim, anos, anos, anos;
E muitos ainda virão.
Portanto, não tentem apenas entender, deixem-se levar
pelas irregularidades de suas contraposições.
Enfim, pelo que já passou e que ainda virá...
Reviva sempre!!!


*assoam.




quarta-feira, 29 de setembro de 2010

É tudo muito pior do que parece!Vou recolher os cacos então¬

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O cheiro que ela têm
não tem cor,
mas têm vida!
A cor do meu suor é a resposta do meu cansaço!
Óbvio e Contraditório

Eu vejo cores nas flores,
Eu vejo musica na melodia,
Eu vejo água na chuva,
Eu vejo espinhos na alma!

Eu vejo dia na noite
e noite no dia!
Eu vejo o oposto e o concreto,
Eu vejo que em ambos eu não estou!
Eu vejo que não vejo nada na vida que
eu queria ver!

E onde foi parar a alegria do dia?
A brisa do vento,
A luz da noite?
Pra onde foi?

E onde está a água do mar?
A areia da terra,
O céu do universo?

E onde está a cor das flores,
O cheiro da vida?
O frescor da paisagem?
Tudo está neutro,
O céu está brando,
Os murmúrios estão altos,
Os sons estão calados.

O beco escuro da rua
se esquece e não busca luz,
E não quer ter cor,
cheiro
ardor.

Pra onde foi?
De tão abstrato não quer existir!
(...)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Trovoadas cantam ao céu... Gritos.
Caida pela sargeta.
Sinto as gotas dágua que sobre mim se aconchegam.
Levanto-me e... Grito
A tempestade inunda meu ser,

Recolhe meu ego,
Enterra-me no obscuro.

Poderia falar de coisas bonitas,
Mas o momento é inoportuno,
O breu da noite, se envolve sobre a
claridade que a lua único astro capaz
de luz neste momento tenta clarear.

Caem gotas de ouro
Prateando petálas de gim.
Calçando os pés
Cobrindo as pernas
Deslocando-se correndo,
Escondendo-se.

Aparece então a luz novamente,
Clarea a noite,
Aquece a alma e grita
pela presença viva no
universo andante.
A chuva para,
Os trovões se acalmam,
Os gritos já não são mais ouvidos.
è tão insconstante que parece o vento¬¬¬
Acho que é nessa loucura que minha sanidade aparece!!!
Entender.

É que as vezes é tão confuso, obscuro, inconstante,
As inferioridades do ser ferem seu próprio ego,
Perdem-se nos encantos volumosos de sua
ambição sedentária.
E acusa a si mesmo pelos erros de seus passos,
passos dados para tráz.

E não quer ser mais humano que seus afazeres,
Não quer eficácia tampouco dua aldácia será usada.
Travaria então uma guerra de dragões medievais,
e o belo canto dos pássaros por hora seria calado.
Os teus anseios estariam repletos de exatidão,
E não haveria acaso nenhum a torturar-te em novos dias.


Buscaria a paz que outrora não encontrara,
Teria que voar mais alto que seus sonhos,
embora caisse, reclamar não poderia, menos ainda entender.
Pó se tornaria, jogada ao vento restaria ainda
as lembranças fúteis de sua existência.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Eu vejo gente por todo lado;
Gente simples, gente rica.
Calma, irritada,
a passeio ou a trabalho!

Gente boa e gente ruim!
Gente triste, gente feliz.
São tantos pensamentos em um só lugar, vestimentas,
perfumes, gostos e propósitos!
Eu ouço tanta coisa, eu imagino tantas outras.
Degusto algumas palavras ora por as ler, ora
por ouvi-las.
Alguns com pressa, outros calmaria.
Alguns nem sabem onde estão,
outros procuram se encontrar, outros se perder.
Etninas, raças, religiões, um circulo vicioso de pessoas
comuns e incomuns.
Junto o desgaste diário daquilo que querem ser ou talvez já sejem!
No fim tudo se resume em uma só pralavra... "gente".

Gente com muita roupa,
Gente com pouca roupa,
Gente que trupica,
que balança o braço numa só nota!
Gente que senta,
se esvai a esmo daquilo que certamente lhe importuna os pensamentos.
Gente que não tem para onde ir,
Gente que vai pra muitos lugares.
Gente de mãos dadas,
sozinhas,
Gente que não para, que pensa!
Gente obstinada, preocupada, carente,
apreensiva.
Gente doente, gente saudável, gente vivida,
gente pequena!

São tantos tipos juntos,
que tornam-se nação, poder, superioridade, e inferioridade também!
E no fim são todos gente!


É o que somos... Gente!
que canta, encanta, se ilude, se é feliz, as vezes infeliz...
e são sem fim, afinal de contas somos milhares e nada nos combaterá!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Eu não sei de mim!

Eu ainda não entendo, minha vida é tão abstrata,
incomum, irreal,, talvez ate iverídica!
E se me pergunto qual caminho seguir, como
responder se não sei ainda nem onde estou!
Se vejo pedras no caminho as vezes não
tenho forças para chutá-las!
Se vejo flores, não consigo ter audácia
para colhe-las e como mudar um rumo
a ser seguido quando nem ao
menos sei onde estou!
Pra onde ir, como ir, com quer ir??
Que caminho seguir, exaustão, cansaço mental,
inutilidade real,
Que formal seja os pensamentos que tenho.
Que indecentes sejam minhas vontades.
Afinal, se não para viver este mundo mundano
então pra que estamos aqui?!

Desconexão de pensamentos, infusão de idéias,
desfavoráveis são minhas vontades,
quando minha força não é contínua!
Mas do que falo afinal? Sobre quem falo aliás?
Será eu, o acaso e meu oposto, minha sub junção,,,
idealização...
Periodicamente difundindo-se com
anomalias internas, e correndo de uma
perseguição neutra e sem nexo nenhum!
Seguindo por caminhos contrários,
procurando o rumo certo a se tomar!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Vou me embriagar com as palavras,
e delas tomar meu cálice,
o meu vinho servirá apenas para
colorir minha roupa que dele estará coberta.

Vou me deitar sobre os livros
e degustar suas páginas,
vou engordar meu ânimo e alegrar meu ser,
transcenderei as décadas, e passarei
os dias viajando por quaisquer lugar que queira.

Pois quando estiver embriagada e completamente extasiada,
e com tantas palavras digeridas não me restará
mais nada, senão deitar em meu leito e adormecer,
desfrutando das lembranças e ideologias que pude ter.


Transcende a verdade dos homens que julgam-se necessários para si mesmos!!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Não sei lhe entrego flores ou digo que te odeio,
se lhe peço um beijo, ou vou roubá-lo logo de cara,
com vc eu me confundo e vou a fundo
gostando disso...
eu me questiono e me abandono...
e fico loca quando vc não fala comigo...
e fico enérgica quando diz que concordo em tudo com vc,
mas se parece faze o que..
para provar o contrário,
so mesmo quando eu te ver...
assim espero...
vc pertuba meus sentidos, e eu
também gosto disso¬

quinta-feira, 25 de março de 2010

Brasil

terra dos enamorados
Terra dos mamelucos e
dos canoros.

Terra do crepúsculo
onde dos troncos jorram flores,
Terra do zéfiro.
Em nosso vento corre amores.

Terra dos altaneiros,
de açudes e grandes relevos.
Terra da alvorada
onde o canto dos passarinhos
acompanha-nos á estrada.

Terra dos místicos,
Terra dos mitos,
terra de gente,
a minha terra é meio, meio atraente.



de... Cinthya Aymme.


quarta-feira, 17 de março de 2010

RealRealdiade!

Educar é uma tarefa difícil,
num país tão perdido...
Sonhos impossíveis
míseras oportunidades.

E o povo sonha
o povo sonha mesmo!
idealiza, inventa, sobrevive.

Pessoas hipócritas,
materialistas, totalmente capitalistas,
Enquanto os muitos sonhos
os poucos roubam.
A pátria empobrece,
e os burgueses enriquecem
Em que era estamos mesmo?

Os pequenos sobrevivem em um mundo totalmente
abstrato, enquanto que os grandes vivem concretamente.

Alguns sobrevivem
outros vivem,
e assim se segue.

Em uma corda bamba cheia de espinhos,
ou uma passarela cheia de diamantes,
e onde estamos neste país.

Educar é difícil, aprender é útil,
e até quando isso vai!!
e vai parar um dia?


Que inútil sonhar!!!

Até onde eu posso ir?
O que mais eu posso querer?
Que a loucura daquilo que eu vivo
se faça presente,
seria intediante sua ausência .

Que eu possa ir longe,
mas que eu saiba pra onde vou,
Me desce um martini que vou levar pra viagem,
e que eu chegue lá.

Vou de carona, mas não sei com quem,
Mas que eu chegue lá.
Que eu encontre pessoas
com pensamentos e filosofias de vida diferentes,
que eu me reconheça nelas.

Que eu conheça o desconhecido,
que ele não me assuste,
mas me complete.

Que eu saia do tédio,
e faça o que tiver que fazer,
Que minha loucura não me atrapalhe,
assim ela não precisará me deixar.

Desce uma dose de wisk agora,
por que o martini já foi,
mas vou lá fora
pra garantir a carona
pagar de bacana e por ai viajar,
eu vou.. eu vou indo agora...
Põe na conta os drinks que eu volto
um dia pra pagar!!!