quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Canto a vida por que o instante exige
Aclamo os dias de sol, ainda que quentes
Perco o olhar na beleza das flores
Aguço meus ouvidos com o cantar dos pássaros
Admiro o belo, e respiro a brisa do vento
que assoa no silencio dos meus ouvidos
E o leve som do ar passeando entre as folhagens
me estiga a respirar o que é puro
e ainda assim manter certas impurezas
assim, poderei banilas do eco da minha voz
e do silêncio da minha alma,
é leve, forte, claro, são os sentidos da vida
que conseguem gritar e buscar no acaso do meu eu
as impurezas do meu ser.

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