domingo, 7 de fevereiro de 2010

Derrepente meu cérebro quer
mais do que meu corpo pode fazer,
Meu corpo, tenta acompanhá-lo
mas confesso é quase impossivel.
Meu corpo quer que eu renda-me
a uma agua fresca e por
baixo dela caia,
mas meu cérebro acomoda-se
a vontade de se expressar
de outra forma.
As palavras começam a sair da boca e da mente
que á esta altura está muito a frente,
fixadas em um papel lá elas já estão,
Ouço uma música que me faz vibrar corpo e mente,
Sentada estou, mas a vontade de correr também aguçada
e levada pelos célebres batimentos cardiácos que sinto
ainda me paralisa.
O ar quente está, uma leve brisa posso sentir,
ainda que não o suficiente para me refrescar,
meu corpo pede água, mas...
Mas não há a essa altura concordância e circunstâncias
que faça com que ambos (cérebro e corpo)
caminharem juntos.

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