Caiu de Longe, e gritou bem perto
aos ouvidos daqueles que um dia sonharam não morrer.
E foi embora, sem nem mesmo querer,
não queriam nada, se faziam de criança e
não mais sabiam o que procuravam.
Fizeram tudo parecer sem coerência,
errando até a gramática. Quando em silêncio obtinham as mais belas inspirações,
quando no papel tentavam colocá-las , sumiam como o véu da noiva que fugira sem se casar.
Não repetira palavras, não repetira as letras, as vogais nem existira.
não brincava de .... esqueceu a brincadeira, pensou a poeta! e antes disso
escreveu porta, ao invés de (poeta!)
E se fez de adulta quando no final do mês
foi obrigada a pagar as contas que em sua casa chegara,
esquecendo-se da criança que um dia fora!
Juntou tudo que escreveu, coloriu a pincel com cores anil,
tentou lembrar-se do que falava e a quem lhes reportava, chegou apenas a uma insóbria (palavra inventada) conclusão...
quanta inutilidade,,, alguns pensarão, mas no fundo pra ela existia alma, vida e poesia, e lembrar-se-ia para o resto de sua vida deste triste dia, ou alegre encontro da palavra torta com a propria porta ou a poesia em questão!
Que lindo, adorei este post.
ResponderExcluirquanta inutilidade,,, alguns pensarão, mas no fundo pra ela existia alma, vida e poesia, e lembrar-se-ia para o resto de sua vida deste triste dia, ou alegre encontro da palavra torta com a propria porta ou a poesia em questão!
haha oi paty¬¬ vlw flor¬ bom que gostou! Beijos.
ResponderExcluiroi, achei, não tive tempo de ler muitas coisas, mas vou procurar ler em breve (:
ResponderExcluirah, eu sou o Nito Patela, hehe