Com que nobreza se julga capaz
de dizer aquilo que posso ou não posso.
Aquilo que limita ou habilita.
Que faze e desfaz.
Que cria, inventa, aumenta,
Se torna nobre, réu, absoleto.
Certo ou errado!
Com que palavra desmentir o verdadeiro,
Transmitir o incorreto, ou
assumir o que contradiz.
Obscuro, duradouro...
Fugaz, grande ou desigual.
Nobreza nenhuma,
Palavras inexistentes.
Réu dos meus defeitos,
Defensor dos meus acasos.
Entre as minhas torturas,
ou... ou nada... não há nada
e basta.
Apenas uma répilca ilusória daquilo que julgamos ser
viver.
Daquilo que pensamos ser o melhor caminho.
Enquanto não há melhor caminho, caminhemos então
naquele que ainda não existe.
Vida.... vida vida vida.... ilusão!
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